Saturday, December 06, 2003



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Saturday, November 22, 2003

Arte Lisboa

Apesar da quantidade de people vale a pena passar por lá. Um exemplo:




Espanha também está em força. O que é óptimo.

Friday, November 21, 2003


Chuva

Não devo ser normal. Tenho imenso prazer em andar à chuva.

Já repararam que chuva não passa de água? Sim ... água!

Não percebo porque fogem da água. Se não estiver vento nem frio nada de mais lhes acontece. Mas fogem.

Pavlov?

Libertem-se! Racionalizem! Sintam os elementos!

Sim.

Porque a vida é bela ;-)

Wednesday, November 19, 2003



Mas nem tudo é mau




Não é verdade?


5%

O valor dispensa comentários. Pesada herança? Talvez. Gestão tonta? De certeza.
Era evidente que uma economia assente no consumo privado e no investimento público não podia ser assustada.
Como se não bastasse andaram a apregoar retoma a um povo "distraído" com pedofilia.
A 2 meses do final do ano eis que aparecem os números: Défice e crescimento negativo (1.1%?). Retoma? Só na bolsa onde não interessa.
Agora vamos vender mais qualquer coisita. Pois claro. É fácil. Mas um dia acaba. O que é de todos nós.
Já experimentaram antes cobrar impostos aos 50% que assobiam para o ar?

Thursday, November 13, 2003




Portugal no seu melhor


Já nem me lembrava disto. Estava a vasculhar nos meus arquivos e, topem-me bem isto:





claro que




palavras para quê, não é?

Impostos

O nosso governo continua a insistir que devemos, para o bem de todos, exigir facturas. Tudo bem. A coisa até passa por aí. O problema é que os serviços/produtos que hoje se transaccionam sem factura têm o preço de mercado estabelecido nesse pressuposto. Portanto ou acordamos todos um dia em passar a exigir facturas e o mercado ajustar-se-á rapidamente ou então lá ficaremos com aquela horrível sensação de sermos os otários de serviço.

Quem é que se dispõe a pagar mais 19% sem uma contrapartida objectiva? Não se mudam mentalidades apelando ao bom senso quando este nos sai do bolso.

Contrariamente ao que normalmente defendo, penso que esta questão dos impostos só se resolve "à bruta". Aqui vão duas propostas radicais:
- Detenção no acto para quem não passe ou não exija factura.
- Todas as transações bancárias passem a requerer o número de contribuinte origem e destino.

Quem não cumpriria o código da estrada se em vez da multa e inibição o "prémio" fosse o sol aos quadradinhos? Sim quem?

Sunday, November 09, 2003




Passageiras




Thursday, November 06, 2003

Propinites


Primeiro uma questão para os estudantes:
Não protestam durante as férias porquê? Estão muito ocupados a divertir-se, hum? Pois é. Pois é.

Agora sugestões para os governantes:
Porque é que não acabam com a confusão financiando os estudantes? Quando estes terminarem o cursito pagam em suaves prestações. Boa? Boa.
E se o custo da propina for inversamente proporcional ao aproveitamento do aluno? Hum?

Vá! Agora acusem-me de não ser construtivo. Vá!

:O)

Tuesday, November 04, 2003



Tênãvê

Era assim que o dispositivo se devia passar a chamar cá no burgo. Porque será que TeleNãoVemos outras coisas além de facalguidar, bibis, bêbês, chutobol e novilhelas?

TeleNãoExistem? TeleNãoInteressam? Ficámos TeleEstúpidos? TeleMongas?

Eu cá tenho uma teoria. É redução de custos. Estas vedetas que agora nos entram casa dentro estão a pagar. Antes eram os politicos mas depois do bêbê toda a santa gente acha que tem direito de antena.

Viram à bocado a reportagem sobre a intervenção do grupo de operações especiais? Sim. Aquela cena para desalojar um tipo muita perigoso que afinal estava na cama de pijama. Meteu negociadores da PJ e tudo. Mais valia dizerem que tinha sido um exercício. É mau demais.

Pergunto-me se não haverá mais nada a acontecer que mereça a pena ser-nos transmitido. Se não há acabem com esta espiral de pseudo-informação. Não há assunto. Pronto. Não o inventem.

Poupem-nos!

Thursday, October 30, 2003


Mas nem tudo é mau




Nã é verdadi?
Kill (me) Bill, please!

Grande depressão. Meses. Muitos. À espera do Quentin. E isto??
Meus caros. Até fiquei com saudades do From Dust Till Dawn II. Tarantino, Tarantino. Filho! Não tens tomado as gotas. Então vês o Matrix II e não aprendes nada? Caraças. Onde é que pára o tipo que fez Four Rooms, Jackie Brown, Pulp ... sim? Onde? É que nem sequer é um filme violento. No talho não há violência. Mas foi de talhante. De corte. Para cortar. Lança o dois apenas em DVD. Dá-nos ao menos hipótese de fazer (fast) forward para apanhar a sonora e, vá lá vá lá, as jeitosas. Sim. Pelo menos essas escaparam. Tempo mal passado. Pior só as bibitêvês. Raça que isto anda mau, hein?

Olhem ... Haja saúde!



Monday, October 27, 2003

Alentejo




Palavras para quê ...

Thursday, October 23, 2003

Hipocrisia

Ele há coisas que me fazem espécie. Ainda consigo entender o tom de escândalo de algumas notícias. É a necessidade de vender. De chamar a atenção. Agora as reacções que despertam nos "estupefactos" é que não. Das duas uma. Ou somos todos esquizofrénicos ou então hipocritas. Será que há algum português que não tenha tentado uma cunha? Que não se tenha já "cagado" para alguma coisa? Que não tenha pegado no veiculo de A para se mostrar a B? Estamos todos parvos? O que a televisão e os jornais nos mostram são evidências sobre a nossa sociedade. NOSSA. NÓS. Será que já não nos reconhecemos?

Vai faltando pachorra.

Wednesday, October 22, 2003

Vaidade

O português gosta de marcas. As marcas gostam dele. Os cartões gostam de ambos. Um triângulo guloso.

Vai correr mal. Só pode.

Tuesday, October 21, 2003

Instituição I

Pois é. Se estiverem a pensar ir nos próximos tempos às conservatorias do registo predial de Lisboa levem ténis e fato de treino. Ele são até 8 andares sem elevador. É um bonús temporário. Aproveitem. Partilhem o vosso arfar com os restantes atletas. Se estiverem à abertura, têm ainda a vantagem de subir em pelotão. Com direito a nariz na peidola do precedente. Imperdível. Conselho: tirem sempre uma senha de cada. Nunca se sabe o que é que o funcionário irá decidir sobre o que vocês realmente pretendem. Levem sempre todos os documentos que tiverem lá por casa. O boletim de vacinas penso que não é necessário. E levem cheques que é preciso dinheiro para manter todo aquele papel sossegado nas prateleiras. Dá imenso trabalho. Ui se dá. Só percebo esta história da papelada no contexto do nosso país. Na verdade faz sentido. Encaixa.

Será que quando se perde uma manhã de volta de burocracia do tempo da outra senhora se está a aumentar a produtividade deste país?

Eu cá acho que sim. Só pode.