Porquê Mumbai?
Para mim terrorismo não liga com India e ainda menos com Mumbai. Algo está definitivamente mal neste mundo...
Thursday, November 20, 2008
Meritocracia ... hã!???
Tentem lembrar-se de uma vez que seja que os professores tenham lutado por melhores condições para os seus alunos. Não se lembram?
Mas certamente estão recordados das greves recorrentes sempre à volta da melhoria dos seus estatutos, carreira e remunerações.
Consta que são dos poucos (únicos?) funcionários públicos que não são avaliados para progredir na carreira. Se assim for então finalmente a idade é o posto.
Durante anos usufruíram de pelo menos 2 meses de férias no Verão, férias no Natal e na Páscoa, horários de 20 horas e no final ainda se gabavam. Agora, que finalmente alguém está a tentar acabar com o regabofe mostram novamente as unhas. Protestos para melhorar o respeito e disciplina nas escolas? Não. Protestos para aumentar a segurança? Não. Protestos para melhorar as condições técnicas e logísticas? Não. Protestos para reduzir os custos com a aquisição de livros escolares? Não.
O mais patético disto tudo é que provavelmente em grande parte das escolas existem professores suficientemente qualificados para elaborarem propostas construtivas para melhorar o "famoso" burocrático sistema de avaliação. Alguém apresentou? Hum? Resta saber se a burocracia do dito não resultou dos próprios. Ai pois é!
Mas quando as pessoas não querem não vale a pena perder muito tempo.
Espero sinceramente que a Ministra Maria de Lurdes Rodrigues não valice nem um milimetro pois trata-se de uma questão de princípio e de justiça para com todos os trabalhadores desde país que são avaliados todo o santo dia pelo seu desempenho e sem grandes conversas.
A solução até poderá ser simples: Não há avaliação ... não há progressão. Voilá!
Tentem lembrar-se de uma vez que seja que os professores tenham lutado por melhores condições para os seus alunos. Não se lembram?
Mas certamente estão recordados das greves recorrentes sempre à volta da melhoria dos seus estatutos, carreira e remunerações.
Consta que são dos poucos (únicos?) funcionários públicos que não são avaliados para progredir na carreira. Se assim for então finalmente a idade é o posto.
Durante anos usufruíram de pelo menos 2 meses de férias no Verão, férias no Natal e na Páscoa, horários de 20 horas e no final ainda se gabavam. Agora, que finalmente alguém está a tentar acabar com o regabofe mostram novamente as unhas. Protestos para melhorar o respeito e disciplina nas escolas? Não. Protestos para aumentar a segurança? Não. Protestos para melhorar as condições técnicas e logísticas? Não. Protestos para reduzir os custos com a aquisição de livros escolares? Não.
O mais patético disto tudo é que provavelmente em grande parte das escolas existem professores suficientemente qualificados para elaborarem propostas construtivas para melhorar o "famoso" burocrático sistema de avaliação. Alguém apresentou? Hum? Resta saber se a burocracia do dito não resultou dos próprios. Ai pois é!
Mas quando as pessoas não querem não vale a pena perder muito tempo.
Espero sinceramente que a Ministra Maria de Lurdes Rodrigues não valice nem um milimetro pois trata-se de uma questão de princípio e de justiça para com todos os trabalhadores desde país que são avaliados todo o santo dia pelo seu desempenho e sem grandes conversas.
A solução até poderá ser simples: Não há avaliação ... não há progressão. Voilá!
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