10 dias depois ...
Bem.
Depois dos esclarecimentos de Sócrates que, não tendo sido perfeitos, me pareceram bastante aceitáveis, os nossos media e comentadores de primeirissima água continuam a escarafunchar no tema. Compreendo que não haja muito mais assunto para pespegar em escaparates ou nas centenas crónicas bolorentas de pseudo-iluminados mas já chega, não?? Depois da curiosidade ter passado ao mau gosto está agora a tornar-se ridículo.
Estou estupefacto com a latosa de meio mundo a arrotar postas de pescada sobre o canudo do primeiro ministro como se, quando toda essa maralha passou pelos bancos da escola o tivessem feito de forma exemplar. Será que todos os licenciados estatais e depois de confirmados pelas respectivas ordens nunca cabularam? Sabiam tudinho o que era suposto e nunca cairam em tentação? Depois ainda fazem piadolas com os erros no texto de inglês técnico. Se não tivesse erros era porque tinha sido encomendado. É ser preso por ter e por não ter.
Não deixa de ser extraordinário que num país onde abunda uma absurda incompetência, venham alguns dos maiores responsáveis em bicos dos pés (Ops ... esta não foi uma indirecta para o Noddy) criticar o percurso académico de um engenheiro (técnico não é engenheiro? hã!?) que nem exerce a profissão. Como se José Sócrates precisasse de ajuda para concluir qualquer um dos cursos que vocês imaginam ter, patéticos! Grrrrrrrrr
Sunday, April 22, 2007
Wednesday, April 11, 2007
E a caravana passou ...
Como se dúvidas ainda houvesse, ficou provado que temos um primeiro ministro como poucos.
Insistir em aplicar-lhe a mesquinha lógica portuguesa de que o canudo justifica a bela da falcatrua não pega.
É que basta ouvi-lo a falar um pouco para perceber que tomara muito ENGENHEIRO do técnico (como exemplo apenas) ter metade da capacidade de Sócrates. Sim. Ou vão convencer-me que todos os que não passaram pela Independente são afinal os competentes. Vão trabalhar, malandros! :-)
Como se dúvidas ainda houvesse, ficou provado que temos um primeiro ministro como poucos.
Insistir em aplicar-lhe a mesquinha lógica portuguesa de que o canudo justifica a bela da falcatrua não pega.
É que basta ouvi-lo a falar um pouco para perceber que tomara muito ENGENHEIRO do técnico (como exemplo apenas) ter metade da capacidade de Sócrates. Sim. Ou vão convencer-me que todos os que não passaram pela Independente são afinal os competentes. Vão trabalhar, malandros! :-)
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